Mas afinal não se trata de trabalho?
Para quem acredita nos actores quando estes dizem que as cenas de amor dos filmes são trabalho e de que «somos profissionais, não sentimos nada de especial», a atitude da actriz Renée Zellweger quanto à escolha do seu amante para a sequela do filme «o diário de Bridget Jones», vem contrariar esta «crença». É que Renée recusou que George Clooney, seu antigo namorado, fizesse o papel de seu amante porque «não se sentiu confortável com a situação»...mas afinal não passa tudo de profissionalismo? Afinal em que é que ficamos?
Assim, os produtores do filme viraram a sua escolha para John Travolta, que pede o seu habitual cachet de 20 milhões de dólares.