Meus amigos se, na teoria, a obra referida pelo Joaquim Varela no post anterior já de si é de um interesse acima do comum estudo treto-científico que nos é tão querido apresentar-vos, na prática a utilização da informação dele retirada, durante a preparação de uma saída romântica com uma "mulher do sexo oposto", atinge níveis de importância só ao nível daquela conseguida pelo uso do desodorizante e pela ausência do uso do palito para os dentes.Assim, é com toda a honra e na habitual dinâmica de serviço público, que gostaríamos de aconselhar a todo e qualquer homem que preze a sua vida amorosa, que transporte o resumo deste estudo para os seus encontros, impresso em letra miúda e guardado à socapa no bolso das calças, de modo a poder impressionar convenientemente a sua "vítima".
Claro que, caso pense que este volume de páginas não cabe no referido bolso, pode experimentar levá-las dentro da braguilha, dado que será garantido que, de um modo ou de outro, causará uma reacção de agrado na sua companheira. Bem, ou isso ou um susto de morte! Aliás, é bom que não estranhe se a meio do jantar a sua companhia lhe perguntar se você tem familiares em África, para o que sugerimos a resposta: "Não, isto sou eu que adiro a todo o junk mail que recebo e depois dá nisto. Aliás, se tu fizesses o mesmo, estarias neste momento a vazar-me a vista".
Depois da conversa e do vinho assentarem, e caso exista falta de assunto, propomos igualmente o melhor desbloqueador de conversa que alguma vez foi inventado:
"Ora bem, deixa cá ver... se lhe der um presente de valor Beta, tenho uma probabilidade de h/k! Aplicando aqui o teorema de Boyle e fazendo um cálculo vectorial simples, obtém-se um função Omega, cuja derivada será o quociente do valor que vou pagar por isto! Ou seja, caríssima Xôra dona XYZ, acho que podemos muito bem passar à fase em que nos encontramos no percentil 78 duma distribuição normal e em que eu digo o número irracional -4! Que tal? Que é que a menina acha disto, uh?"
Sucesso garantido!
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