
Se fossemos a votos e estivesse nas nossas mãos decidir se este senhor, este excelente profissional (que o é com provas dadas), deveria voltar a apresentar um programa de televisão, podemos dar dois argumentos:
"1, a resposta cínica e pragmática": se ele é pedófilo, há outros que também o são, pelo menos este é bom naquilo que faz profissionalmente;
e;
"2, a resposta mais complicada: pois, toda a gente pode saber de fonte segura que o homem é mais que" pedófilo. "Mas eu não sei. Não sei mais do que os investigadores lá das coisas de que o acusam, não sei mais que os juízes, não sei e hei-de saber: mas agora não sei. Nem sei se é culpado que eu não me arrogo o direito de julgar quem quer que seja só porque li umas merdas nos jornais e porque é acusado. Acusado não é culpado."
Agora troquem o protagonista por quem quiserem e a palavra pedófilo pelo que quiserem.
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