Três mil, novecentos e sessenta e nove mortos depois...
E continuamos a ouvir "argumentos" como:
"A culpa é do Bush.";
"Todos os dias há notícias de atentados no Iraque, em Israel, na Palestina...o terrorismo no Iraque mata às centenas...por dia.";
"Também os muçulmanos foram, são e continuarão a ser vítimas do terrorismo moderno ocidental.";
"Já imaginou como vivem essas pessoas? Já imaginou o sentimento de injustiça que lhes invade a alma? Só porque são muçulmanos?"
"Foi uma resposta à presença no Afeganistão e no Iraque, como "continuação" das cruzadas de há tempos longínquos...todos somos culpados."
"A culpa é da invasão e ocupação do Iraque."
"O que é necessário é sentar toda a gente à mesa a dialogar."
"É a pobreza que está por trás disto."
Para eles apenas uma transcrição do Omar Bakri Mohammed:
«Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.»
É preciso dizer mais alguma coisa ou chega-nos a aritmética?
3917+52?=3969. Quatro mil, cinco mil, dez mil, cem mil...
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