Esta é uma frase que ouvi repetidamente na vida. E porque razão, pergunta o estimado leitor. Porque, nem sei muito bem porquê, tenho uma capacidade inata para ir procurar o pequeno defeito e o pormenor sem interesse absolutamente nenhum. Mais estranho ainda porque não me considero de todo um perfeccionista, antes pelo contrário. Eis aqui mais um exemplo disso mesmo.
Tem aqui o nosso blog uma ferramenta muito interessante e que motiva muitas vezes as nossas queixas sobre os pornógrafos, sobre malta que aqui vem à procura de fotos de gaijas boas, sobre gente com mente muito retorcida e que procura coisas bizarras e até um Papa. Essa ferramenta é o nosso contador. Se clicarem por cima daquele número absurdo que são os nossos visitantes - quer queiram quer não, eu só continuo a acreditar naquilo quando estou com uns copos a mais, porque de resto acho que são mesmo só 6 pessoas a entrar e sair consecutivamente - vão directamente dar a uma página onde são disponibilizadas uam série de informações, entre as quais as nossas visitas diárias, durante o último mês.
Eis os dados relativos ao dia de hoje, cerca das 11 da manhã:
E pergunta o incauto leitor:
"Ah está giro e tal, mas para que raio me interessa isto?"
E com muita razão acrescento eu. Não interessa absolutamente para nada! Mas no meio disto tudo reparei em algo que não se percebe de todo, e que acho que devia ser alvo de queixa à administração do Blogger. Garanto que esta não é uma situação pontual, dado que ocorre seguramente há meses.
Já repararam que. na semana transacta. desapareceram os dados relativos a um dos dias? É facilmente comprovável, dado que os dias claramente mais baixos são Sábados, Domingos e Feriados. Ou seja, dentro da nossa média de visitantes, na semana passada só aparecem dados relativos a 4 dias. Onde pára o outro? Hein?! Ah, pois é! Isto é coisa capaz de tirar o sono a um tipo! Pesadelos sucedem-se em que vejo uma qualquer 5ª feira abandonada no limbo informático a reclamar da sua relevância!
São coisas destas que motivam, sem dúvida, a procura do sentido da vida. Ou então não, e é mesmo só parvo.
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