Tarado perseguido por colegiais
O senhor Susanto, de 25 anos, achava que «o que era bom é para se ver» e tinha uma grande auto-estima. Por isso, durante vários dias, colocou-se à porta do colégio de freiras e mostrava-se às colegiais como Deus o deu ao mundo. Assim foi durante sete dias.
Ao oitavo dia as colegiais decidiram perseguir o pobre homem rua abaixo. Ele, «tudo abana, tudo areja», elas de uniforme colegial. Quando um vizinho das meninas apanha o homem elas desatam ao pontapé e ao murro «como se não houvesse amanhã» e o vizinho «tudo bem!», ia deixar as raparigas vingarem-se do tarado como melhor lhes convinha.
Ora é impressão minha ou ser perseguido por colegiais em uniforme era tudo aquilo que este homem queria? Agora imaginem que este homem era masoquista: os pontapés, os murros, de vinte raparigas em uniforme devem tê-lo feito ver o céu.
Seja como for o Susanto acabou por ir parar ao hospital e agora é acusado de 14 crimes.
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