terça-feira, maio 22, 2007

Mortes iztúpidas - extras 11 a 15

Morre, estúpido, morre...extras3

Extra 11. Morrer a rir
Crísipo de Solis, mais um filósofo grego, da escola estóica, conhecido pelo facto de apregoar que a sua moral era pura e elevada e que a razão devia governar a vida, colocando o sábio acima das paixões. Em 207 A.C., conta a lenda que deu vinho ao seu burro, acabando por morrer de riso quando este tentava comer figos.

Extra 12. Afogamento abastado
Yusuf Ismail, lutador profissional búlgaro conhecido como “o Terrível Turco”, com 1,88 metros de altura e 113 quilos de peso, tinha perdido um único combate (e supostamente viciado) em toda a sua carreira. Apesar de fazer bastante dinheiro para a época, recusava-se a guardar o dinheiro que ganhava no banco, preferindo transportá-lo num cinto especial onde guardava moedas ouro e que nunca tirava, nem para dormir. Infelizmente para Yusul, também o usava num dia de Julho de 1898, em que viajava no malogrado navio SS La Bourgogne, sendo levado juntamente com mais 548 pessoas para o fundo das águas ao largo da Flórida, ajudado pelo peso dos cerca 8000 dólares que supostamente levava à cintura naquele momento.

Extra 13. Chupadelas mortais
Félix Faure, presidente francês na passagem para o século XX, é suposto ter falecido com um ataque de apoplexia, aos 58 anos, enquanto recebia sexo oral da sua amante, Marguerite Steinheil, uma jovem de 30 anos, que acabaria por ficar conhecida como "Pompe Funèbre" (qualquer coisa como "chupadora mortal"). Supostamente quando as primeiras pessoas chegaram ao local alertadas pelos gritos de Steinheil, as mãos empedernidas de Faure estavam a agarrar com força o seu cabelo.

Extra 14. Sede apressada
O rei Frederico I da Germânia, ou simplesmente Frederico Barbarossa, foi imperador do Sacro Império Romano-Germânico e rei da Itália, morreu durante uma cruzada, quando após uma caminhada de várias horas sem água saltou para dentro de um rio...esquecendo-se de retirar a pesada armadura.

Extra 15. Lindo candeeiro
Em finais de 2004, Philip Quinn, um jovem americano de 24 anos, tinha adquirido um candeeiro de lava novinho em folha e estava ansioso para o ligar. Assim, e dado que após o ligar à ficha nada aconteceu durante os minutos seguintes, Philip resolveu acelerar o processo e colocar o candeeiro em cima do fogão...aceso. Olhando de perto para os movimentos do líquido, esqueceu-se de uma pequena coisa, é que a cera de que é composta a “lava”, é suposto aquecer sob uma lâmpada de 40 watts e, ao ultrapassar largamente a temperatura a que deve estar, não teve outro remédio senão sair...através de uma colorida explosão de luz e vidro. Um desses pedaços de vidro foi espetar-se direitinho no coração do jovem Philip.
PS: Nas instruções do candeeiro podia ler-se o seguinte: “NUNCA coloque o candeeiro em cima de uma fonte de calor, como por exemplo... um forno.


Parte 1:
Morre, estúpido, morre...1
Parte 2:
Morre, estúpido, morre...2
Parte 3:
Morre, estúpido, morre...3
Parte 4:
Morre, estúpido, morre...4
Parte 5:
Morre, estúpido, morre...5
Parte 6:
Morre, estúpido, morre...2
Extras 1:
Morre, estúpido, morre...2
Extras 2:
Morre, estúpido, morre...2

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