sexta-feira, março 16, 2007

Mortes iztúpidas - parte 1 de 6

Morre, estúpido, morre...

30. Abraço lunar
Li Bai, famoso poeta chinês que, no ano de 762, morreu afogado no Rio Yangtze enquanto tentava abraçar o reflexo da lua na água.

29. Barba traiçoeira
Hans Steininger, um austríaco famoso por ter a maior barba do mundo, com cerca de 1,40 cm de comprimento, morreu em 1597, quando durante um incêndio se esqueceu de a enrolar, tropeçando e partindo o seu pescoço.

28. Xixi demorado
Tycho Brahe, astrónomo dinamarquês que, por ser considerado mal educado levantar-se a meio de um jantar, em 1601 apanhou uma infecção na bexiga que o matou.

27. Cajado de maestro
Jean-Baptiste Lully, compositor italo-francês, que em 1687, durante a execução de um hino que celebrava a recuperação do rei Luís XVI, bateu com um cajado no chão (método usado pelos maestros antes da actual batuta) no dedo grande do pé, mas recusou-se a parar. O dedo acabou por desenvolver um abcesso que evoluiu para gangrena e que, após o teimoso músico recusar a amputação, acabou por o matar.

26. Sobremesa real
Adolf Frederick, rei sueco que adorava comer, faleceu em 1771, após uma refeição de lagosta, caviar, saurkraut, sopa de repolho, arenque fumado, champanhe e 14 doses da sua sobremesa favorita - semla, um bolo de passas recheado com maçapão e leite.

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