Mortes iztúpidas - parte 2 de 6
25. Demonstração fatal
Clement Vallandigham, político norte-americano e advogado famoso, do período após a Guerra Civil, que em 1871 defendia um homem acusado de matar outro numa discussão de bar. Ao tentar demonstrar que o falecido teria chegado a tal pelo disparo acidental da sua própria arma, acabou por conseguir fazê-lo de forma exemplar e absoluta, dado que pegou numa arma carregada, e o imitou...na perfeição, matando-se a ele próprio no processo. O seu cliente foi absolvido!
24. Língua mortal
Allan Pinkerton, detective norte-americano, e criador da agência de detectives com o seu nome, morreu em 1884 depois de contrair uma infecção causada por morder a sua própria língua, após escorregar num passeio de calçada.
23. Pontapé fatal
Jack Daniel, criador do famoso whisky com o seu nome, faleceu em 1911 devido a um pontapé no cofre que mantinha no seu escritório, após se esquecer da sua combinação. A infecção que derivou da lesão no dedo do pé acabou por verificar-se fatal.
22. Laranja traiçoeira
Bobby Leach, um inglês conhecido por desafiar o perigo com proezas como atravessar as cataratas do Niagara dentro de um barril (foi o 2º a conseguir fazê-lo, em 1911), acabou por encontrar a morte de um modo mais trivial quando escorregou numa casca de laranja, partindo uma perna. Como recusou que lhe fosse amputada, acabou por falecer em 1925 derivado de complicações com a mesma..
21. Casaco quase pára-quedas
Franz Reichelt, alfaiate austríaco, resolveu em 1912 testar a sua invenção mais radical, uma combinação de casaco e pára-quedas, saltando de 60 metros de altura, do edifício mais alto dessa época, a Torre Eiffel. Franz substituiu à última hora o boneco que era suposto ser atirado, que assim evitou ficar partido aos bocadinhos, ao contrário do referido alfaiate (ver vídeo do salto).
Parte 1:
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