Um excerto deste artigo no Irish Times
Em 2010, tanto a Irlanda como a Grécia estavam à beira do descalabro financeiro e foram salves da bancarrota com a intervenção da Europa e do FMI.
A resposta Irlandesa ao resgate foi respeitar o contrato feito e implementar as reformas contidas no programa da Troika. Os Gregos responderam com protestos violentos nas ruas, instabilidade política e atrasos em muitas das reformas acordadas.
Agora, quase cinco anos depois, a Grécia está novamente à beira do desastre, enquanto a Irlanda está em modo de de rápida retoma económica com o desemprego a baixar, a economia a crescer mais depressa do que em qualquer outro país da UE e taxas de juro mais baixas do que as vistas nos EUA.
Todas as evidências sugerem que o percurso Irlandês, e não o Grego, é a receita correcta para lidar com os grandes prejuízos auto-infligidos que ambos os países tiveram de defrontar em resultado da longa condescendência de políticas populistas.
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