A pílula que evita a gravidez é comparticipada pelo Estado, assim como todos os outros métodos contraceptivos e ainda bem...esperem, todos menos um:
O preservativo que evita a gravidez, a SIDA, a hepatite, um sem número de DST's (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Sim, o preservativo. O método contraceptivo mais usado. O único realmente eficaz a evitar doenças (logo a evitar uma série de despesas de saúde para o próprio Estado). Esse método tão aconselhado aos jovens, que tanta propaganda tem na televisão (protege-te, sexo seguro, etc...). Esse sim...não é comparticipado. E porquê? Eu não sei. Já perguntei a José Pereira Miguel – Director-Geral e Alto Comissário da Saúde - e ele também não sabe... ao que parece nem se pensa nisso...estranho, não é?
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