As escutas telefónicas também servem para isto...
Excerto de telefonema feito sábado, dia 17 de Abril, às 22:05, na cidade do Porto, junto à rotunda da Boavista:
Sujeito A: Olá Bruno, tudo bem?
Sujeito B: Olá...olá...então, está bom, sua alt...sô dout...então, tudo bem consigo?
Sujeito A: Mais ou menos sabe? Estibe a ber a primeira parte e isto está tremido. Veja lá que daba jeito ao Zé poupar uns jogadores para irmos a Espanha. Dois pontos é apertadinho para descansar os gaiatos, entende?
Sujeito B: Claro, claro chef...mest...sôr Jorge...então e o que é que precisa? Um ou dois na rua, não? Se calhar uns fora de jogos ou assim, não?
Sujeito A: Faça como entender melhor, mas já agora, se sair algum, pode ser aquele tipo da camisola rasgada, ok Bruno? O que importa é que nós nunca nos conhecemos nem nunca me foi apresentado, entende?
Sujeito B: Com certeza, pap...chef...com certeza sôr Jorge. Então e o prémio...é o costume? Os quinhentinhos e a viagem no fim da época?
Sujeito A: Claro...trate de tudo com o Reinaldo, sim?
Sujeito B: Com certeza, no final dou-lhe um toque...
Sujeito A: Ok, muito obrigado Bruno, bou dar um toque ao Zé para lhe dizer que pode poupar os rapazes em Abeiro. Não me bou esquecer deste fabor, oubiu? Até à próxima! Passe bem!
Sujeito B: Sim...sim, muito obrigado...Tenha uma boa noite e admire o espectáculo, pap...chef...mest...sô Jorge!
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