"Palavras para quê?!"
Pois é!!! Actuaram hoje no Pavilhão Atlântico os Iron Maiden e eu estive lá, como não podia deixar de ser. E como não podia deixar de ser também aqui vim deixar umas linhas sobre o concerto.
A abrir o concerto estiveram os Stray, que a meu ver eram bem dispensáveis, isto para pô-lo duma forma simpática. Ao fim de cada música deles olhava eu para o relógio para ver quanto tempo faltava para acabarem, felizmente tinham um horário a cumprir e este era conhecido, foram muitos minutos muito dolorosos, muito mesmo.
Às 22h10 (a pontualidade britânica já não é o que era porque eram para ter subido ao palco às 22h00, que escândalo este atraso... eheh) surgiram finalmente os Iron Maiden, abrindo com "The number of the beast" (para muitos devo estar a falar chinês neste momento). Depois?! Depois contagiaram o Atlântico e os mais de 10000 fãs (à vontade) que lá estavam, e que ao cantarem as músicas que os Iron Maiden contagiaram ainda mais (como acontece em qualquer concerto, pelo menos que tenha um público de jeito), "Fear of the dark", "Clansman", "Run to the hills", com que fecharam o concerto; e a presença do mítico Edward, The Great (quem não saiba quem é que procure que isto já são 2h00 da manhã e não me apetece agora estar aqui com explicações) em palco em determinada altura também ajudou e muito.
Ora lá houve má organização, nunca pode faltar um ou outro momento que faça com que algo não possa ascender à perfeição, e neste caso para além da actuação dos Stray, que como disse, era a meu ver dispensável, também houve falta de bancas onde se pudesse comprar uma bebida (a boa da água, claro), isto porque as únicas duas que haviam para um tão grande número de pessoas estavam mais do que cheias, e isto era algo que não deveria ser assim, e também a abertura de uma única saída para evacuar toda a plateia, o que levou a uma saída menos agradável (digamos assim).
Bem...poderia escrever muito mais sobre o concerto, sobre o que senti, mas não vou fazê-lo porque como disse, e muito bem, uma amiga minha que também foi, a Patrícia, quando eu disse que ia escrever algo sobre o concerto: "Palavras para quê?!".
A propósito disso aqui deixo um beijinho para ela e um abraço para o meu grande amigo Miguel: Se não fosses tu a emprestares-me o Ed Hunter, o concerto que eu não tinha perdido ........
P.S. Aqui fica um abraço ao Nelson por meter esta imagem magnifica e estes links: Se não fosses tu a fazer isso os posts deste nabiço seriam simples textos. Obrigado.
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