
O que os noticiários não apontaram em Portugal foi aquilo a que se pode chamar (alô Markl, alô!) a Pièce de résistance desta história. É que Paulo Diogo, enquanto era assistido e levado para fora do relvado e de seguida para o hospital, acabou por levar o cartão amarelo, por celebrar excessivamente o golo...isso mesmo, celebrar excessivamente o golo!!! Nem quero imaginar o que o árbitro faria caso tivesse sido uma mão em vez de um dedo, ou pior ainda...
Ou muito me engano ou não era apenas o jogador que era de origem portuguesa, porque olhando para certas arbitragens recentes (e não só!), o sô árbitro deve ter mais sangue lusitano nas veias do que o próprio D. Afonso Henriques.
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