Esta criatura aqui ao lado, que parece que é negociante de arte, de seu nome José Castelo-Branco, deu há umas semanas uma entrevista à revista Visão sobre o tema "Vantagens e desvantagens do Algarve". Na verdadeira rábula do ridículo que é o texto, destaco:
"São sempre as mesmas caras e as mesmas pessoas e, sobretudo agora, chegou-se a um ponto em que toda a gente quer aparecer e pertencer ao jet-set. Anda tudo doido e perdeu-se a vergonha. Já não se consegue separar o trigo do joio. Chegou-se a um ponto que o verdadeiro jet-set anda cada vez mais escondido, porque não quer ser conotado com essa gente. Eu próprio prefiro ficar na piscina do hotel em vez de ir à praia, dado que, se já vou ter de "levar" com eles à noite, então, à tarde prefiro salvaguardar-me. Continuarei a aparecer e a frequentar as festas enquanto tal me ajudar profissionalmente, nunca se sabe quando, no meio da diversão, nos aparece um bom cliente. Claro que também me divirto, não escondo que toda essa animação me seduz. Mas não o faço por afirmação de imagem. Quem me conhece sabe que eu sou assim todo o ano, em Paris e Nova Iorque. Não preciso do Algarve para me expor. Eu tenho um glamour nato e não o posso esconder...adoro ir comer a uma tasquinha giríssima em Loulé, chamada O Cavaco, que tem umas sardinhas óptimas e um ambiente civilizadíssimo."
Acho que não é preciso muitos comentários para mostrar a minha opinião sobre este "senhor". Apenas
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