Portugal, Portugal...
Quem quiser perceber Portugal terá de passar pela leitura deste livro. Acabei agora de o ler e, para além de uma delirante componente cómica (um Primeiro-Ministro virar-se para o povo e dizer: "Bardamerda mais o fascista", entre outros), percebi que ao fim de 31 anos não mudamos assim tanto como povo. Antes, como agora, sofremos colectivamente de uma conhecida doença mental. O nosso mal é não a queremos curar...
Sem comentários:
Enviar um comentário