Estudos recentes (já repararam a quantidade de estudos recentes que aparecem todos os dias, desde as nódoas em jeans até aos hábitos sexuais da preguiça australiana?)...enfim, adiante.
Estudos recentes indicam que o tamanho pode nem sempre ser tão importante quanto se poderia pensar. Nalguns casos pode até ser um handicap para o jogo de sedução...
O quê, estão à espera de comentários sobre a influência do tamanho do aparelho sexual dos homens no acto sexual? Nah...os cientistas que fazem este estudo interessam-se lá por isso, estes são os mesmos que aconselham a masturbação para a libertação do esperma para evitar o cancro, lembram-se? Para esta gente o sexo é mesmo uma coisa teórica!
Mas, diz então esta cambada de génios, em artigo publicado na revista New Scientist, que em certas espécies de animais como o salmão ou a codorniz, as fêmeas preferem os machos mais pequenos e menos agressivos das respectivas espécies. Segundo Alex Ophir, da Universidade McMaster, de Ontario, Canadá: "As pessoas esperam que seja o macho dominante a ganhar. No entanto, as fêmeas aprenderam por dura experiência pessoal que esses machos podem magoá-las".
O estudo tem como base a observação de codornizes japonesas (a codorniz japonesa, essa maluca!) em que, após um combate entre dois machos, as fêmeas virgens preferem o macho vencedor, enquanto as mais experientes preferem o derrotado.
Este estudo, feito obviamente por tipos de metro e meio, óculos quadrados e ar enfezado, abrem uma nova esperança para os tipos de 1 metro e 50, óculos quadrados e ar enfezado...é possível, meus amigos, é possível...força!
