No segundo, após a entrada de mais uns quantos "refugiados", após mais alguns crimes, o nacionalismo cresce. Com o crescimento do nacionalismo as pessoas, mesmo não sendo racistas, mesmo não sendo contra os estrangeiros, vão votar em partidos nacionalistas porque os mais democráticos não apresentam soluções. Passam então a haver governos nacional-socialistas na Europa. Inicialmente parece óptimo às pessoas. Os refugiados são expulsos, o islamismo proibido, a cultura original incentivada. Depois começam as perseguições a todos os "de fora", mesmo aqueles que há anos vivem nos países, mesmo aqueles que lá nasceram e o amam. Mas não têm "sangue puro". Para todos os de fora passa a haver repressão e opressão. Muitos são mortos, outros torturados, mas a maioria acaba a voltar aos seus países de "origem", mesmo que não se identifiquem minimamente com essa "origem" que os "nacionais" insistem que eles têm. E daqui a 100 ou 150 anos começa a reverter-se esta situação e a culpar-se o nacionalismo pela decadência dos direitos humanos, e crescimento pela falta de respeito pelo ser humano que a Europa atravessou.Nenhum dos cenários é positivo. Positivo seria os partidos democráticos assumirem o problema que os refugiados, devido à importação do islamismo, representam. Como não vejo esse como um terceiro caminho, o menos doloroso dos dois apresentados, e aquele que, apesar de tudo, abre uma "salvação" no futuro é o segundo. Seguir o primeiro é condenar toda a sociedade ao regresso à época medieval sem vislumbre de sair de lá, escolher o segundo é condenar alguns membros da sociedade a uma perseguição desumana durante uns tempos. Nenhuma das escolhas deveria ser feita por uma sociedade evoluída, caso essa evolução estivesse acompanhada de bom senso e inteligência e não de politicamente correcto e estupidez.
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