A Europa está em paz há muitos anos. Em termos financeiros
queixamo-nos, mas se compararmos com qualquer outra zona do mundo, estamos
melhores que a maioria e iguais aos melhores. Em termos de medos de sermos
atacados poucos temos. Não nos atacamos uns aos outros e convivemos em paz,
fazendo negociações. No entanto, nos últimos 10 anos sofremos 13 ataques. Dez desses ataques ocorreram nos últimos 5 anos (ou seja, houve quase 4 vezes mais
ataques nos últimos 5 anos do que nos anteriores). E se acham que isso acontece
devido à crise económica, desenganem-se. Desses 13 ataques, 10 foram levados
a cabo por islâmicos, 2 por grupos de extrema-esquerda e 1 por um radical de
direita:
1.
7 de Julho
de 2005, ataque de grupo Islâmico em Londres, Reino unido, faz 52
mortos e 700 feridos
2.
17 de Junho de 2009, ataque de grupo de Extrema
Esquerda em Atenas, Grécia, faz 1 morto
3.
19 de Julho de 2010, ataque de grupo de Extrema
Esquerda em Atenas, Grécia, faz 1 morto
4.
11 de Dezembro de 2010, ataque de grupo Islâmico
em Estocolmo, Suécia, faz 1 morto e 2 feridos.
5.
2 de Março de 2011, ataque de grupo Islâmico
em Frankfurt, Alemanha, faz 2 mortos e 2 feridos.
6.
22 de Julho de 2001, ataque de Radical de
Direita em Tyrifjorden, Buskerud, Noruega, 76 mortos, 97 feridos.
7.
15 de Março de 2012, ataque de grupo Islâmico
em Montauban, França, faz 2 mortos e 1 ferido.
8.
19 de Março de 2012, ataque de grupo Islâmico
em Toulouse, França, faz 4 mortos e 1 ferido.
9.
18 de Julho de 2012, ataque de grupo Islâmico
em Burgas, Bulgária, faz 7 mortos e 30 feridos.
10.
24 de Maio de 2014, ataque de grupo Islâmico
em Bruxelas, Bélgica, faz 4 mortos.
11.
7 de Janeiro de 2015, ataque de grupo Islâmico
em Paris, França, faz 12 mortos e 11 feridos.
12.
14 de Fevereiro de 2015, ataque de Islâmico
em Copenhaga, Dinamarca, faz 2 mortos e 1 feridos.
Ainda acham
boa ideia aumentar o número de islâmicos dentro das nossas fronteiras? Quantos
ataques iremos ter nos próximos 5 anos?
(não conto
nesta lista com o aumento de violações, que tem ocorrido, por parte de
islâmicos às “nossas filhas”).
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