Histórico!
A selecção portuguesa está nos quartos-de-final dum campeonato do mundo de futebol. Caramba, parece impossível, não é? O país e os portugueses lá fora (e são tantos) rejubilam. Em Nuremberga, em Lisboa, em Paris, em Newark, no Funchal e na Venezuela, sorrisos de orelha a orelha na cara de todos os português.
Todos? Não, todos não porque certos papagaios salazarentos resistem e continuam a reclamar. Porque o Costinha isto, porque o Figo aquilo, porque o Quaresma fazia falta, porque outros não faziam falta nenhuma. Vá lá, calaram-se com o fantasma do Baía...mas ainda rezam por uma hipótese de o ressuscitar.
Essas almas penadas já deitaram ao lixo as camisolas de Angola, Irão, México e Holanda (claro que agora, até estas duas últimas selecções são muito fracas), e vão vestir no sábado a inglesa, à espera de ter razão um dia...qualquer dia.
Portugal está nos quartos-de-final dum campeonato do mundo de futebol. Será que custa muito entender isso? Olhem para as equipas que lá vão chegar e digam-me que não é um orgulho estar entre elas. Se passarmos a Inglaterra (difícil mas de todo impossível) podemos igualar ou superar o melhor resultado de sempre da selecção...há 40 (sim, quarenta) anos. Será que custa muito entender isso?
A selecção de todos NÓS está nos quartos-de-final dum campeonato do mundo de futebol. E por mim, alguns merdas que continuam a reclamar não passam de uma cambada de frustrados que só se sentem realmente "satisfeitos" com a sua selecção em dois tipos de situação, nas derrotas (para poderem criticar todos) e nas vitórias morais (em que fomos durante tantos anos especialistas!) para poderem criticar a má sorte lusitana.
Por cá há quem lhes chame críticos, experts, comentadores...eu por mim penso que a palavra mais apropriada para isso são "vermes". E os vermes, por muito nojentos que sejam, raramente dizem alguma coisa de jeito.
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