quinta-feira, janeiro 04, 2007

Um prujecto de lêi... diferênte, pá!

Tá a bater....yahhhhhh!!!Com base no relatório Miguel Portas (e devia bastar esta introdução para se saber o que dali ia sair) o Bloco de Esquerda leva hoje à Assembleia da República um projecto de lei que visa fazer com que as aulas do ensino público passem a ser dadas em sistema bilingue, com dois professores, um de português e outro da língua materna dos alunos imigrantes, a leccionarem em conjunto. As turmas passariam a ter, pelo menos 30% de alunos portugueses, segundo o Bloco, para evitar a «guetização dos alunos imigrantes».

Apesar da aparente ousadia da proposta dos bloquistas, considera o desBlogueador existir ainda na mesma uma certa falta de coragem e ousadia revolucionárias, no assumir de peito feito as causas fracturantes tão do agrado de Portas, Louçã e Cia. Assim, vimos por este meio apresentar o nosso próprio projecto de lei em que se apela ao governo socialista as seguintes alterações:

- em cada sala de aulas deve estar presente, pelo menos, um professor homossexual, uma professora lésbica, um professor bissexual, um professor travesti, um professor transexual, e ainda eventuais professores, representantes de outras tendências sexuais que possam existir, de modo a promover o contacto dos alunos, a partir dos 6 anos, com todas as opções sexuais existentes, para facilitar a aceitação social de todas elas e ajudar a evitar a homofobia e outras fobias do mesmo cariz, por parte das gerações futuras;
- abolição da disciplina Matemática, e de outras ciências que possam incentivar o espírito capitalista, consumista e proto-fascista dos jovens;
- criação das disciplinas de História da Palestina, História da Albânia, História da URSS, História de Cuba etc...
- um professor por cada idioma falado na aula de ITDC (introdução às técnicas de desobediência civil), em workshops ao ar livre;
- criação das disciplinas de CDL 1 (Consumo de Drogas Leves 1), no 1º ano, e de CDL 2 (Consumo de Drogas Leves 2) no 2º ano do 1º ciclo, para evitar que os alunos cheguem à adolescência e à universidade sem a experiência de vida necessária.

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