quinta-feira, dezembro 15, 2005

O outro lado das presidenciais...

António Garcia Pereira, Carmelinda Pereira; Gonçalo da Câmara Pereira, José Maria Martins, Luís Botelho Ribeiro, Luís Filipe Guerra, Manuel João Vieira, Manuela Magno, Mário Nogueira, Nelson Magalhães

1. "E tem rostos que são precisamente os daqueles abencerragens que são os primeiros e principais culpados pela catástrofe social, política, económica e financeira que é hoje Portugal." - António Garcia Pereira;

2. "Uma cadeia organizativa que reforce a a participação nas acções de mobilização e de resistência, unidos com todos os nossos sindicatos e comissões de trabalhadores, para não deixarmos o governo de Sócrates concretizar o seu plano anti 25 de Abril." - Carmelinda Pereira;

3. "É poeta, fadista e monárquico com direitos sucessórios ao Trono de Portugal, contudo isso não o impede de, como cidadão português, concorrer à eleição ao mais alto cargo da República." - Gonçalo da Câmara Pereira;

4. "Vergonha é o que sinto quando me lembro que este Portugal ,de homens e mulheres rijas, já foi um grande país e agora somos a lanterna vermelha da Europa." - José Maria Martins;

5. "Há todo um Portugal que de certo modo se afundou no rio Douro numa noite de Março de 2001." - Luís Botelho Ribeiro;

6. "Esta é uma candidatura humanista. Quer porque surge por iniciativa do Partido Humanista quer porque, através de mim, propõe um novo modo de pensar e sentir a política baseado numa atitude humanista." - Luís Filipe Guerra;

7. "As assinaturas são o clitóris dos candidatos a presidente." - Manuel João Vieira;

8. "Penso que um presidente da República tem de ser uma pessoa que goste de comunicar com os outros... e ter também energia fisica. Eu, que sou professora, sei o quanto ela é precisa para se dar uma aula!" - Manuela Magno;

9. "É possível vivermos melhor, num País justo, seguro, arrumado, feliz. É possível acabarmos com a miséria, o desalento, a droga, o crime, o mal." - Mário Nogueira;

10. "Vale mais ter um cavalo bem tratado que possuir uma centena e deixá-los morrer à fome, por não ter feno para os alimentar." - Nelson Magalhães.

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