Ó diacho...
...querem lá ver que aquele cigarro que deram à pouco, não era um SG Gigante?
"Explain again how sheep's bladders may be employed to prevent earthquakes."
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Porque o Natal é quando um homem quiser...
... Achmed e o seu Jingle Bombs!
Só hoje é que vi mais esta preciosidade de Jeff Dunham e tinha de partilhar. Fica também a letra para poderem acompanhar...
Dashing through the sand
Dashing through the sand
With a bomb strapped to my back
I have a nasty plan
For Christmas in Iraq.
I got through Checkpoint A,
But not through Checkpoint B
That’s when I got shot in the ass
By the US military.
Ohhhhh! Jingle Bombs!
Jingle Bombs!
Mine blew up, you see.
Where are all the virgins that Bin Laden promissed me?
Ohhhhh! Jingle Bombs!
Jingle Bombs!
Your soldiers shot me dead,
The only thing that I’ve got left is the towel upon my head.
I used to be a man,
But every time I cough
Thanks to Uncle Sam
My nuts keep falling off.
My bombing days are done,
I need to find some work.
Perhaps it would much safer
As a convenient store night clerk.
Ohhhhh! Jingle Bombs!
Jingle Bombs!
I think I got screwed
Don’t laugh at me because I’m dead
Or I Kill You!!!
Feliz Natal a todos!
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
terça-feira, fevereiro 12, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Jelly battle - porrada de criar bicho!
O meu vício actual é tentar destruir pequenos seres gelatinosos com todo o tipo de armas, desde a mala de senhora nas fuças até à mais popular bigorna na cabeça.
Aqui!
O meu vício actual é tentar destruir pequenos seres gelatinosos com todo o tipo de armas, desde a mala de senhora nas fuças até à mais popular bigorna na cabeça.
Aqui!
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Corpo Nacional de Queixinhas
Ponto prévio, eu considero as campanhas da Media Markt em geral, bastante parvas. E esta última não foge à regra. Resumindo, um grupo de representantes da Parvónia ouviram falar da Media Markt e vieram a Portugal tentar descobrir o que são preços baixos (boa sorte, já agora!). Esse grupo inclui um general gorducho, uma miss anémica, um presidente com um farfalhudo bigode e um escuteiro.
Ora, se da parte dos generais anafados, das misses a precisar de uma horas ao sol e dos presidentes do século passado não se ouviram reclamações relativamente ao uso da sua imagem, já dos escuteiros a reacção foi violenta, com uma ameaça de processo à cadeia de lojas devido à utilização do escuteiro como um dos parvos do anúncio, chegando Nuno Castela Canilho, dirigente do Agrupamento de Escuteiros 1037 da Mealhada, a afirmar que «a publicidade não precisava de um escuteiro para dar a ideia dos parvos, pois se não estivesse fardado era igual». E eu concordo, boa parte dos escuteiros que eu conheço não precisam da farda para dar a ideia de parvos...
Já o que estranho é que, após este protesto, não apareçam novas campanhas de indignação da parte dos jogadores e dirigentes de futebol, das modelos, dos membros do jet-set, dos comentadores desportivos, dos taxistas, dos policiais da GNR, das Mayas e cia, etc... reclamando pela ausência de representantes dos seus estereótipos nesta campanha publicitária. Vamos lá a rectificar isso, senhores publicitários!
Ponto prévio, eu considero as campanhas da Media Markt em geral, bastante parvas. E esta última não foge à regra. Resumindo, um grupo de representantes da Parvónia ouviram falar da Media Markt e vieram a Portugal tentar descobrir o que são preços baixos (boa sorte, já agora!). Esse grupo inclui um general gorducho, uma miss anémica, um presidente com um farfalhudo bigode e um escuteiro.
Ora, se da parte dos generais anafados, das misses a precisar de uma horas ao sol e dos presidentes do século passado não se ouviram reclamações relativamente ao uso da sua imagem, já dos escuteiros a reacção foi violenta, com uma ameaça de processo à cadeia de lojas devido à utilização do escuteiro como um dos parvos do anúncio, chegando Nuno Castela Canilho, dirigente do Agrupamento de Escuteiros 1037 da Mealhada, a afirmar que «a publicidade não precisava de um escuteiro para dar a ideia dos parvos, pois se não estivesse fardado era igual». E eu concordo, boa parte dos escuteiros que eu conheço não precisam da farda para dar a ideia de parvos...
Já o que estranho é que, após este protesto, não apareçam novas campanhas de indignação da parte dos jogadores e dirigentes de futebol, das modelos, dos membros do jet-set, dos comentadores desportivos, dos taxistas, dos policiais da GNR, das Mayas e cia, etc... reclamando pela ausência de representantes dos seus estereótipos nesta campanha publicitária. Vamos lá a rectificar isso, senhores publicitários!
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