Em que é que ficamos?
A tendência de poupança do português há muito que se voltou para o endividamento.
Para o combater, foram dados benefícios fiscais para quem abrisse e mantivesse contas de poupança: planos de poupança-reforma e as contas poupança-habitação.
E agora o ministro das Finanças quer reduzir, ou mesmo eliminar, esses mesmos benefícios justificando que com esta medida serão aliviados os escalões mais baixos dos contribuintes?
Não entendo...
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