Chamem-me snob à vontade:
Mas depois de um fim-de-semana de jornais ingleses (só a revista do último sábado do Guardian vale mais que um ano de edições do Expresso!), abro o site do "maior jornal do país" e vejo que o grande destaque vai para uma não-notícia. Na dia em que passam, por exemplo, 5 anos do início da guerra no Iraque, o Expresso, como espelho do país (é assim que devem ser encarados os jornais ditos de referência), escolhe para grande destaque um assunto que diz respeito a uma apresentadora de televisão e, eventualmente se a tiver, à sua namorada. De facto, ir lá fora e voltar dá-nos um outro sentido crítico, nem que seja por meia dúzia de dias.
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