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PS: Nos Estados Unidos (esse país tão pouco dado a violências gratuitas) e não só, há quem se choque (nomeadamente grupos de religiosos judaicos) com a violência do filme de Gibson, intitulando-a de desnecessária e catalogando-o de fortemente anti-semita. A forma como as histórias são contadas, sejam elas a história do holocausto ou a da morte de Cristo, vale o que vale. Seja como for, a actuação de um grupo de judeus envolvidos na morte de Cristo (no filme ou na realidade) nunca deverá ser encarada como sendo representativa de todo o povo judeu. E não será um pouco imbecil afirmar que se deveria ter poupado na violência das imagens? Afinal, e caso ninguém se lembre, trata-se de um filme sobre uma crucificação...
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